Resolução 3380
Estabelecimento de Programas de Entreprise Risk
Management com Capacitação
para Atendimento à Resolução 3380
Em 29 de junho de 2006 o Conselho Monetário Nacional
emitiu por meio do Banco Central a Resolução 3380, que
dispõe sobre a implantação da estrutura de gerenciamento
de risco operacional nas Instituições Financeiras, que
deverão colocar em prática uma série medidas voltadas
para a Mensuração, Análise e Gestão do Risco
Operacional.
Especializada na implementação de Processos e Sistemas
de Gerenciamento de Risco (Solução
iBasel), a SIACorp vem apoiando as
Instituições Financeiras na implementação dos
requerimentos para atendimento à Resolução 3380,
oferecendo serviços dentre os quais destacam-se os
seguintes:
Implementação de Programas de Governança em Gestão de
Risco
·
Estrutura e Responsabilidades
·
Implementação de Políticas e Procedimentos
·
Auditoria do Gerenciamento de Riscos
Auto-Avaliação de Riscos
·
Implementação e padronização de metodologia de
mapeamento de riscos e controles.
·
Estabelecimento de diretrizes de documentação do
processo de auto-avaliação
·
Implementação de processos de documentação,
monitoramento e reporte de planos de ação
Implementação de Bases de Dados de Risco Operacional
·
Associação entre Linhas de Negócio de Basiléia e
Unidades Organizacionais da Instituição Financeira
·
Associação entre Eventos de Perda de Basiléia e Contas
COSIF
·
Implementação de processos de indentificação, captura e
armazenamento de perdas operacionais
·
Mapeamento de Perdas Operacionais
·
Estabelecimento de mecanismos de report de perdas
operacionais através da utilização de técnicas de
Business Intelligence (BI)
Plano de Continuidade de Negócios (PCN)
·
Estruturação de Planos de Continuidade de Negócio para
limitar perdas extremas decorrentes de risco
operacional.
·
Implementação de ações corretivas decorrentes de falhas
nos testes dos Planos de Continuidade de Negócios
Além
dos requerimentos referentes à Resolução 3380, a SIACorp
também provê consultoria em outras frentes de Gestão de
Risco Operacional estabelecidas pelo Novo Acordo da
Basiléia (Basiléia 2), como:
Indicadores Chave de Risco
·
Estabelecimento de metodologia de Gestão de Indicadores
Chaves de Riscos para monitoramento da exposição aos
riscos
·
Avaliação estatística e reavaliação periódica da
significância de Indicadores de Riscos
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Implementação de Modelos Causais para Predição de Perdas
em função da Análise de Indicadores de Risco
Modelagem Matemática
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Predição de Perdas com base em Modelagem Estatística e
Bayesiana
·
Implementação de Métodos de Precificação, RAPM e EVA com
base em Modelagem de Risco
Seleção e Integração de Bases de Dados Externas
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Avaliação de Consórcios de Bases Externas
·
Implementação de Processos para Captura e Reporte de
Perdas Operacionais a Consórcios de Bases Externas
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Incorporação de Dados Externos nos Modelos Internos
(Scaling) para atendimento ao Método Avançado de Risco
Operacional (AMA)
Pilar 1 - Cálculo de Capital
·
Implementação do Método do Indicador Básico (BIA)
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Implementação do Método Padronizado (STA)
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Implementação do Método Padronizado Alternativo (ASA)
·
Implementação do Método Padronizado Alternativo Agregado (ASA
2)
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Implementação do Método Avançado (AMA) através da
utilização de técnicas quantitativas (LDA e Métodos não
Lineares, considerando os efeitos de instrumentos de
mitigação de risco, como controles e seguros) e
qualitativas (Self Assessment, Indicadores de Risco e
Scorecards)
Pilar 2 - Trilhas de Auditoria para Supervisão
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Criação de processos e vasta documentação para garantir que a estrutura de
Gestão do Risco Operacional esteja preparada para a
revisão pelo Banco Central do Brasil
Pilar 3 - Transparência - Informações para o Mercado
·
Criação de processos para divulgação da metodologia de
gestão de risco operacional e cálculo de capital nos relatórios
divulgados ao mercado |